Jean Frédéric Joliot-Curie nasceu em Paris, a 19 de março de 1900, tendo falecido a 14 de agosto na mesma cidade.
Foi um físico francês, mas acabou por ser premiado com o Prémio Nobel da química no ano de 1935.
Casou-se com Irène Joliot-Curie cujo apelido de solteira, Curie, já era famoso devido aos seus pais Pierre Curie e Marie Curie.
Trabalhou toda a sua vida com a mulher no campo da física nuclear e da estrutura do átomo. Juntos demonstraram a existência do neutrão e descobriram a radioatividade artificial em 1934. Foi esta grande descoberta que lhes valeu o Prémio Nobel da Química em 1935, como reconhecimento da síntese de novos elementos radioativos.
Onze anos mais tarde, foi nomeado alto comissário para a energia atómica, e através deste cargo dirigiu a construção da primeira central nuclear, em 1948.
Recebeu o Prémio Lenin da Paz em 1950.
Joliot dedicou os últimos dois anos da sua vida, à inauguração e desenvolvimento de um grande centro de física nuclear, em Orsay. Morreu em Paris, em 1958.